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Christian Grey

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CEO, Grey Participações e Empreendimentos Inc.

 


Droga… José… merda.

Eu agarro meu telefone. Cinco chamadas perdidas e uma mensagem de voz. Como tentativa, eu escuto a mensagem. É Christian.

‘Eu acho que você precisa aprender a administrar minhas expectativas. Eu não sou um homem paciente. Se você disser que vai entrar em contato comigo quando você terminar de trabalhar, então você deve ter a decência de fazê-lo. Caso contrário, eu me preocupo, e não é uma emoção que eu estou familiarizado, e eu não tolero isto muito bem. Ligue-me.’

Merda dupla. Será que ele vai me dar uma pausa? Eu olho de cara feia para o telefone. Ele está me sufocando. Com um medo profundo enrolando em meu estômago, eu procuro o seu número e aperto para ligar. Meu coração está em minha boca enquanto eu espero por ele responder. Ele provavelmente gostaria de bater sete sombras de demônios de mim. O pensamento está me deprimindo.

— Oi, — ele diz baixinho, e sua resposta me deixa fora de equilíbrio, porque eu estou esperando sua raiva, mas que qualquer coisa, ele parece aliviado.

— Oi, — eu murmuro.

— Eu estava preocupado com você.

— Eu sei. Eu sinto muito por não responder, mas eu estou bem.

Ele faz uma pausa.

— Você teve uma noite agradável? — Ele é decisivamente cortês.

— Sim. Nós terminamos de empacotar e Kate e eu compartilhamos comida chinesa com José. — Eu fecho meus olhos firmemente quando digo o nome de José. Christian não diz nada.

— E você? — Pergunto para preencher o abismo ensurdecedor do silêncio repentino. Eu não vou deixar que ele me faça sentir culpada sobre José.

Eventualmente, ele suspira.

— Eu fui a um jantar para angariar fundos. Foi mortalmente maçante. Saí logo que pude.

Ele soava tão triste e resignado. Meu coração apertou. Fico imaginando-o em todas aquelas noites sentado atrás do piano em sua enorme sala de estar e a melancolia agridoce insuportável da música que ele estava tocando.

— Eu gostaria que você estivesse aqui, — eu sussurro, porque eu tenho vontade de segurá-lo. Acalmá-lo.

Embora ele não me permita. Eu quero sua proximidade.

— Gostaria? — Ele murmura suavemente. Maldição. Isto não soa como ele, e meu couro cabeludo parece ter espinhos brotando, de apreensão.

— Sim, — eu respiro. Depois de uma eternidade, ele suspira.

— Verei você domingo?

— Sim, domingo, — eu murmuro, e uma onda de excitação atravessa meu corpo.

— Boa noite.

— Boa noite, Senhor.

Minha continência o pega desprevenido, e eu ouvir seu suspiro.

— Boa sorte com sua mudança amanhã, Anastásia. — Sua voz é suave. E nós dois estamos pendurados no telefone como adolescentes, quando nenhum dos dois quer desligar.

— Você desliga, — eu sussurro. Finalmente, eu sinto seu sorriso.

— Não, você desliga. — E eu sei que ele está sorrindo.

— Eu não quero.

— Nem eu.

— Você estava muito bravo comigo?

— Sim.

— Você ainda está?

— Não.

— Então você não vai me castigar?

— Não. Eu sou um cara de age conforme o momento.

— Eu notei.

— Você pode desligar agora, Senhorita Steele.

— Você realmente me quer, Senhor?

— Vá para a cama, Anastásia.

— Sim, Senhor.

Nós dois permanecemos na linha.

— Você sempre acha que vai ser capaz de fazer o que diz? — Ele está divertido e irritado ao mesmo tempo.

— Talvez. Vamos ver depois de domingo. — E eu aperto ‘fim' no telefone.

 

 

Elliot se levanta e admira sua obra. Ele re-conectou a nossa TV ao sistema de satélite no nosso apartamento da Pike Place Market. Kate e eu caímos no sofá dando uma risada, impressionadas com seu talento com uma furadeira. A tela plana parece estranha contra a convertida obra de alvenaria do armazém, mas sem dúvida eu me acostumarei a isto.

— Veja querida, fácil. — Ele sorriu um sorriso largo de dentes brancos, para Kate, e ela quase literalmente se dissolve no sofá.

Reviro meus olhos para o casal.

— Eu adoraria ficar, querida, mas minha irmã volta de Paris. É um jantar compulsório de família esta noite.

— Você pode vir depois? — Kate pede timidamente, toda suave e nem parecendo Kate.

Eu estou caminhando até a área da cozinha com a pretensão de desempacotar uma das caixas. Eles estão ficando muito pegajosos.

— Vou ver se consigo escapar, — ele promete.

— Eu descerei com você. — Kate sorri.

— Adeus, Ana. — Elliot sorri.

— Adeus, Elliot. Diga oi para Christian por mim.

— Só oi? — Suas sobrancelhas levantam sugestivamente.

— Sim. — Eu ruborizo. Ele pisca para mim, e eu fico carmesim enquanto ele segue Kate para fora do apartamento. Elliot é adorável, tão diferente de Christian. Ele é caloroso, aberto, físico, muito físico, muito físico, com Kate. Eles mal conseguem manter suas mãos longe um do outro, para ser honesta, é embaraçoso e eu estou verde ervilha de inveja.

Kate retornou mais ou menos vinte minutos mais tarde com pizza, nós nos sentamos cercadas por engradados, em nosso novo espaço aberto, comendo diretamente da caixa. O pai de Kate nos fez sentir orgulhosas. O apartamento não é grande, mas grande o suficiente, três quartos e um espaço grande com vista para Pike Place Market. É todo sólido, com piso de madeira e tijolos vermelhos, as bancadas da cozinha são de concreto liso, muito utilitário, muito agora. Nós duas adoramos estar no coração da cidade.

Às oito o interfone zumbe. Kate dá um salto e meu coração pula dentro da minha boca.

— Entrega para Senhorita Steele, Senhorita Kavanagh. — A decepção flui livremente e de forma inesperada por minhas veias. Não é Christian.

— Segundo andar, apartamento dois.

Kate sacode o entregador. Ele fica de boca aberta quando vê Kate, vestida com jeans apertado, camiseta, cabelo preso com algumas mechas escapando. Ela tem esse efeito sobre os homens. Ele segura uma garrafa de champanhe com um balão preso, ele tem forma de helicóptero. Ela dá a ele um sorriso deslumbrante para mandá-lo para seu caminho e continua a ler em voz alta o cartão para mim.

Senhoras, boa sorte em sua nova casa, Christian Grey.

Kate agita sua cabeça com desaprovação.

— Por que ele só não pode escrever ‘de Christian'? E por que este balão em forma de helicóptero?

— Charlie Tango.

— O que?

— Christian voou comigo para Seattle em seu helicóptero. — Eu encolhi os ombros.

Kate olha para mim de boca aberta. Eu tenho que dizer que, amo essas ocasiões – Katherine Kavanagh, muda e pavimentada, eles são tão raros. Eu dou um sumário do momento luxuoso para ela apreciar.

— Sim, ele tem um helicóptero, que ele próprio pilotou, — afirmo com orgulho.

— Claro que o bastardo é obscenamente rico e tem um helicóptero. Por que você não me contou? — Kate olha acusadoramente para mim, mas ela está sorrindo, balançando a cabeça em descrença.

— Eu estive de cabeça cheia ultimamente.

Ela franze a testa.

— Você vai ficar bem enquanto eu estiver fora?

— Claro. — Eu respondo tranquilizadora. Nova cidade, sem emprego... namorado dando trabalho.

— Você deu a ele nosso endereço?

— Não, mas o assédio é uma de suas especialidades. — Eu medito, na verdade disso.

A testa de Kate franze ainda mais.

— De alguma maneira eu não fico surpreendida. Ele me preocupa, Ana. Pelo menos ele manda um bom champanhe e está gelado.

Claro, só Christian enviaria champanhe gelado ou mandaria o seu secretário para fazer isto… ou talvez Taylor. Nós abrimos a champanhe, em seguida achamos as nossas xícaras, elas foram os últimos artigos a ser empacotados.

— Bollinger Grande Année Rosé 1999, uma vindima excelente. — Eu sorrio para Kate, nós tocamos as xícaras.

Eu acordo cedo para um domingo de manhã cinza, depois de uma noite de sono surpreendentemente refrescante e ficar acordada olhando para as minhas caixas. Você realmente deve desempacotá-los, acusou meu aborrecido subconsciente, apertando os lábios. Não… hoje é o dia. A minha deusa está fora de si, pulando de pé para pé. A antecipação trava pesado e solene sobre a minha cabeça como uma nuvem da tempestade tropical escura. Borboletas inundam a minha barriga, bem como uma mais escura, carnal, cativante dor que eu tento imaginar o que ele fará para mim… é claro, eu tenho que assinar aquele maldito contrato ou não? Eu ouço o sinal de correio eletrônico no computador no chão ao lado de minha cama.

 

 


De: Christian Grey

Assunto: Minha Vida em Números

Data: 29 de maio 2011 08:04

Para: Anastásia Steele

 

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